sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

A mascote chegou. O que fazer?

Iniciamos mais um ano, muitas vezes com um novo elemento na família.
Refiro-me em concreto aquele de quatro patas que chegou com o Pai Natal…
Deparo-me ainda com muito desconhecimento nesta fase tão marcante para o recém-chegado.
Então o que fazer?
-Saber quais os hábitos alimentares e rotinas a que a mascote vinha habituada e tentar, nos primeiros dias, não os alterar significativamente (mesmo que não muito corretos);
-Levar ao veterinário logo que possível, de modo a iniciar os programas de desparasitação, vacinação, nutrição, higiene oral, grooming (cuidados com a pele e pelagem) e educação/treino mais ajustados;
-Para o gatinho deve dispor de “WC” (caixa com areia que deve estar sempre limpa e ser de uso “pessoal”), taça da água, taça da comida (separadas e de preferência em inox ou louça), arranhador, local para descansar (se for mais elevado, tanto melhor) e brinquedos (opte pelos interativos, que estimulam a brincadeira dispensando alimento). O tipo de alimento deve ser de crescimento e de alta qualidade (o gatinho poderá ficar com a dose total diária da ração à disposição, pois fará pequenas refeições ao longo das 24h);

-Para o cachorro devem ter-se regras com rotinas bem definidas (hora de brincar, de passear, de fazer as necessidades, de comer, de dormir,…). Um local sossegado para descansar, separado do local onde come e bebe, assim como brinquedos (de preferência interativos), são requisitos básicos. Deve investir num alimento de qualidade superior, em particular nesta fase de rápido desenvolvimento e de mais suscetibilidade a doenças. Siga as instruções de dosagem da embalagem (a dose de ração indicada é a total diária e deve ser repartida em 3 a 4 refeições). Muito importantes são as Puppy Classes! Aqui tutor e cachorro adquirem conhecimentos fundamentais sobre comportamento animal, iniciando os primeiros passos na educação e treino. Estas aulas decorrem no período de socialização da mascote, incentivando através do reforço positivo o contacto com o mundo que a rodeia, o que permite a prevenção de problemas comportamentais no adulto e promove um desenvolvimento equilibrado e feliz.

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